Existência do Purgatório

Existência do Purgatório

 

  1. — O Purgatório é um lugar de sofrimento em que as almas dos que morrem em estado da graça, mas sem haver satisfeito à justiça divina quanto à pena temporal incorrida por seus pecados, acabam de se purificar, solvendo essa dívida para poderem ser admitidas no Céu, onde conforme a Escritura, só entrará quem for puro.

 

  1. — As provas da existência do Purgatório podem ser tomadas :

 

1º. DA ESCRITURA SAGRADA,

 

O Antigo Testamento mostra-nos Judas Macabeu recolhendo doze mil dracmas, espolio de uma vitória memorável, e remetendo-as para Jerusalém, a fim de que se oferecessem sacrifícios pelas almas dos que haviam perecido no combate, por ser, dizia ele, um pensamento pio e salutar o de orar pelos mortos para que se resgatem de suas faltas.

 

O Novo Testamento refere-nos estas palavras de Jesus Cristo bem claras e precisas:

“Há pecados que nunca são remetidos, nem neste mundo nem no outro”. (Mat. 12)

Haverá, portanto, pecados que serão perdoados na outra vida. Não são menos frisantes estas outras palavras da parábola do credor:

“Há uma prisão donde não se sairá senão quando se tiver pago o ceitil derradeiro” (Mat, 18). —

E estas de São Paulo:  “Haverá no último dia um fogo que destruirá as obras de certas almas, que só então salvar-se-ão”. (Cr, 3.)

 

2º. DA TRADIÇÃO INTEIRA,

 

à qual deu o Concilio de Trento esta ratificação infalível:

«Se alguém pretender que todo pecador penitente, quando recebe a graça da justificação, obtém a remissão da culpa e da pena eterna de tal sorte que não fica devedor de nenhuma pena temporal a sofrer na terra ou na vida futura no Purgatório, antes de entrar no reino dos Céus: seja anátema ! (Sess. 6.a)*

 

3º. DA RAZÃO,

 

finalmente, como São Boaventura com sua lucidez ordinária expõe nestes termos:

 

«O Purgatório deve existir por muitas causas:

 

A primeira Causa,

 

como observa Santo Agostinho, é que há três ordens de pessoas:

 

Umas inteiramente más, e a essas não aproveitam os sufrágios da Igreja;

outras inteiramente boas, que não precisam de tais sufrágios;

outras, enfim, que não são de todo más, nem de todo justas e a estas cabem as penas passageiras do Purgatório, porque suas faltas são veniais.

 

A segunda causa,

 

 é a própria justiça de Deus, porque, assim como a soberana bondade não sofre que o bem fique sem remuneração, assim a suprema justiça não permite que o mal fique sem nenhuma punição…

 

A terceira causa,

 

 razão para que haja um Purgatório é a sublime e santíssima dignidade da luz divina que somente olhos puros devem contemplar. É preciso, pois, que volte cada um à sua inocência batismal, antes de comparecer na presença, do Altíssimo.

 

Além disso, todo pecado ofende a Majestade Divina, — é prejudicial à Igreja — e desfigura em nós a imagem de Deus.

Ora, toda ofensa pede um castigo, todo dano uma reparação, todo mal um remédio; portanto é necessário também (neste mundo ou no outro) uma pena que corresponda ao pecado.

Demais, os contrários ordinariamente curam-se com os contrários, e como o pecado nasce do prazer, o castigo vem a ser o seu remédio natural.

 

A ninguém pode aproveitar a negligência, que é um defeito, e, se tal defeito não fosse punido, pareceria de vantagem para a vida futura não cuidar de fazer penitência neste mundo.» (Comp. teol., 7).

 

 

 

II – Penas do Purgatório

 

A revelação que nos fala claramente da existência de um Purgatório não se explica tão claramente sobre o estado em que se acham as almas que precisam de purificar-se; não podemos, portanto, saber com exatidão nem onde elas sofrem, nem o que sofrem, nem de que modo sofrem.

Só podemos afirmar que as penas do Purgatório são extremamente graves e de duas  espécies:

 

a primeira,

 

a mais insuportável, diz o Concílio de Florença, é a privação de Deus.

A necessidade de ver e possuir a Deus, que a alma, desprendida do corpo, compreende ser o objeto único de sua felicidade: essa necessidade se faz sentir a todas as nossas faculdades com uma força extraordinária.

 

É uma sede ardente, é uma fome devoradora, é um vazio medonho, uma espécie de asfixia produzida pela ausência de Deus, que é o alimento e o ar de nossa alma.

 

A segunda,

 

 é uma dor que põe a alma em torturas mais cruéis do que as que os tiranos infligiam aos mártires.

A Igreja não definiu a natureza desta dor, mas permite ensinar-se geralmente que há no Purgatório, como no inferno, um fogo misterioso que envolve as almas sem consumi-las; e, diz La Luzerne, conquanto não seja um artigo de fé, todas as autoridades dão tanto peso à doutrina de um fogo expiatório que seria temeridade desprezá-la.

 

III Causas do Purgatório

 

São duas as causas do Purgatório:

 

1.a A falta de satisfação suficiente pelos pecados remetidos. É de fé que Deus, perdoando os pecados cometidos depois do batismo e a pena eterna devida a esses pecados quando são mortais, deixa ordinariamente ao pecador já reconciliado a dívida de uma certa pena temporal que ele há de solver nesta vida ou na outra.

 

 

2.a Os pecados veniais de que os justos podem estar maculados quando partem deste mundo.

 

IV Estado das almas do Purgatório

 

Conquanto padecendo os mais cruéis tormentos, não se abandonam as Almas do Purgatório à impaciência nem ao desespero: estão na Graça e na caridade, e sua vontade tanto se conforma com a vontade divina, que elas querem com alegria tudo o que Deus quer. — Adoram a mão que as castiga e, por mais desejos que tenham de seu livramento, não o almejam senão na ordem dos decretos divinos. Consolam- se com a certeza que tem de não ofender mais a Deus e de ir um dia possuí-lo no Céu por toda a eternidade.

 

V Duração das penas do Purgatório

 

Essas penas durarão pouco em relação às penas do inferno que são eternas, mas, consideradas em si mesmas, podem durar muito tempo. A Igreja autoriza os sufrágios de aniversário por muitos anos e até durante séculos: o que faz supor que as almas podem ficar todo esse tempo no Purgatório. Autores respeitáveis, entre outros Belarmino, admitem que haja pecadores detidos no Purgatório até o fim do mundo.

 

VI Boas obras em favor das almas do Purgatório

 

Há entre os fieis vivos e os fieis mortos comunicação das boas obras.

 

—«A Igreja católica, esclarecida pelo Espírito Santo, aprendeu nas divinas Escrituras e na antiga Tradição dos Santos Padres e tem ensinado nos grandes Concílios que há um Purgatório e que as almas detidas nesse lugar são socorridas pelos sufrágios dos fiéis e principalmente pelo precioso Sacrifício do Altar». (Conc. Trent. sess, 25.)

 

O corpo místico de Jesus Cristo se compõe de três Igrejas bem distintas:

___a Igreja triunfante no Céu,

— a Igreja padecente no Purgatório,

___ a Igreja militante na terra.

 

 

Essas Igrejas, distintas em razão de sua situação diversa, compõem realmente um só corpo, do qual Jesus Cristo é a cabeça; em virtude da comunhão dos Santos, que professam no símbolo, elas se prestam mútuo auxilio.

Tal é a magnífica harmonia do corpo da Igreja católica.

Não poderíamos nunca, diz o catecismo romano, exaltar e agradecer devidamente a inefável bondade divina que outorgou aos homens o poder de satisfazer uns pelos outros e pagar assim o que é devido ao Senhor.

 

VII As orações das almas do Purgatório

 

É certo que as almas do Purgatório não podem merecer para si, mas ensinam comumente os teólogos, diz Monsenhor Devie, que se lhes pode fazer súplicas e que Deus se digna atendê-las, quando elas exercem a caridade para conosco, pedindo o que é necessário.

 — Os Santos no Céu, acrescenta esse prelado, não podem merecer para si; entretanto eles pedem por nós. É a doutrina de Belarmino, de Suarez, de Lessio e de Liguori.

 

«As almas que pensam, diz Belarmino, são santas, oram como os Santos; e são escutadas em razão de seus méritos anteriores.»

 

«A opinião de que as almas do Purgatório oram por nós, diz Suarez, é muito pia e muito conforme a idéia que temos da bondade divina: não é em nada errônea.»

 

«Os mortos, observa ainda Belarmino, podem vir em nosso auxilio, porque os membros devem imitar a cabeça, o chefe Jesus Cristo… Há- de se dar a reciprocidade entre os membros de um mesmo

corpo: assim como na Igreja os vivos socorrem os mortos, os mortos devem socorrer os vivos, cada um a seu modo».

 

Todavia, a Igreja em seu culto externo não pratica a invocação das almas do Purgatório.

 

 

Fontes consultadas: Livro: “Mês das Almas do Purgatório

Indulgência Plenárias para o Dia de Finados

Indulgência Plenárias para o Dia de Finados

Indulgências Plenárias para o Dia de Finados

 

(Condições para adquirir as indulgências plenárias
para as almas do purgatório)

Ao fiel que visitar devotamente um cemitério e rezar, mesmo em espírito, pelos defuntos, concede-se indulgências somente aplicável às almas do Purgatório. Esta indulgência será plenária (cumprindo as 3 condições), cada dia, de 01 a 08 de novembro; nos outros dias do ano será parcial;

 

Para adquirir a INDULGÊNCIA PLENÁRIA é preciso ir ao cemitério, rezar devotamente pelos defuntos e

  1. até uns 15 dias depois de recebido o sacramento;

 

  1. b)Comunhão eucarística – é necessária uma comunhão para cada indulgência;

 preencher essas três condições:

 

a)Confissão sacramental – cada confissão vale para as indulgências obtidas até uns 15 dias antes e para as que serão obtidas

  1. c)Oração nas intenções do Sumo Pontífice – rezar para cada indulgência;

 

GERAIS

 

Aplicando as indulgências recebidas na oração em sufrágio, para a liberdade das almas do Purgatório.

Aqui vemos a importância das indulgências, através delas pagamos à Justiça Divina o que devemos, ou as oferecemos pelas almas para que elas possam assim pagar o devem à Justiça Divina, e se libertarem para entrar no gozo Celeste.

Salmo 129 (130) – De Profundis

É um dos sete Salmos Penitenciais, e é uma oração indulgenciada.

Orações canônicas do Breviário ou Divino Ofício, Orações Oficiais da Igreja

A oração é a chave de ouro que abre o Céu”. – Santo Agostinho

Uma humilde mulher de nossos dias, alemã, mãe de vários filhos, admirada por sua heróica aceitação do sofrimento, que vive com coragem os sacrifícios e dores da vida, oferecendo-os para a salvação das almas e glória da Santa Igreja, é considerada digna de grandes graças, nos revela uma sua experiência mística:

 

“Estava num ônibus, sentada perto da janela, e rezava o terço. De repente vi uma luz ao meu lado e me assustei, era Jesus que me dizia: “Olha este covil de assassinos.”
Olho à direita e digo: Senhor, só vejo campo. Talvez o Senhor esteja se referindo a este edifício onde, acima da cruz iluminada, está escrito ‘Clínica Ginecológica’ ?

 

Jesus respondeu: “Sim, é ali mesmo. Existem muitas destas clínicas e muitas ainda serão construídas. Reze pelos médicos e seus assistentes, e especialmente pelas mães que matam seus filhos antes que nasçam. Durante a noite te falarei mais.”

Assim, durante a noite, tenho uma terrível visão. Vejo a terra coberta de minúsculos cadáveres. É de tal modo terrível que escrevo nas minhas anotações: Vejo o infanticídio de Belém aumentado e multiplicado milhões de vezes. Chorei quando vi esta terrível imagem.

 

Jesus continuou: “O espírito imundo está batendo em todas as portas. A maior parte delas se abriu. Ai daqueles que o escutam! Precipitarão no abismo juntamente com suas casas, durante a noite, no lamaçal de seus pecados. Chora-se sobre os túmulos pela morte do filho levado por Deus, mas pelos outros filhos que matam de forma terrível não se chora! Cada vez mais aproxima-se o tempo em que se acredita estar fazendo um favor a Deus e aos homens matando essas almas inocentes. Seja bendita toda casa onde vive uma alma que se oferece em holocausto…” Depois, vejo no céu inumeráveis cabeças de crianças. Eu digo: “Senhor, estas não são cabeças de Anjos!” O Senhor me responde: “Estes são os pequeninos dos quais foi tirada a vida. Eles estarão presentes no dia do julgamento para acusar os culpados! Reze pelos assassinos destes pequeninos para que alcancem a Misericórdia no Julgamento de Deus!” Perguntei novamente: “ Senhor porque me fez ver tudo isto? Eu sei que estes pequeninos não verão jamais a Deus.” Jesus disse: “Maria, você tem uma grande missão a cumprir: Estes pequeninos conseguirão participar do Reino de Deus… Divulgue o que estou te dizendo, inclusive entre os sacerdotes! Você encontrará resistência mas com o tempo será reconhecida e será feito o necessário para a alegria destes pequeninos.

 

 

Vocês podem batizá-los!

Comece rezando o CREIO!

 

Depois pegue água benta para aspergir dizendo:

 

“A vós todos que nascestes mortos durante o dia ou durante a noite.

Vós todos assassinados no útero materno, durante o dia ou durante a noite, e que ainda serão mortos, para que alcanceis através de JESUS CRISTO a vida eterna

 

(dá-se coletivamente um nome de batismo, Maria, José, João ou o nome do Santo do dia…), eu vos batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (aspergir água benta fazendo o sinal da cruz por três vezes).

 

” Rezar um PAI NOSSO, uma AVE MARIA, e um GLORIA

Deus derramará a água do Batismo sobre as cabeças dos Batizados e dará a cada um o Seu nome. Conforme a quantidade de água benta – entenda bem o que desejo – quantas vezes os batize, e não será jamais suficiente, assim te serão dadas essas pequeninas almas para as quais voçê abriu as portas do Céu. O Meu Amor
Misericordioso, o Amor superabundante do meu PAI e do ESPÌRITO SANTO, que se manifesta nestes tempos de confusão e afastamento do bem, é o que nos leva a ser um DEUS SALVADOR e MISERICORDIOSO por esses pequeninos mortos. Lembre-se sempre de nosso amor.

Dê vida às palavras do CREIO e da oração do Batismo usando as palavras do Salmo que mostrem o amor recíproco! Eu te ajudo! As almas mais simples podem ajudar estes pequeninos e podem batiza-los! Preste atenção mais uma vez no quanto eu o desejo. Continue a divulgar estas minhas palavras! Apressa-te em ajudar a estes pequeninos, cujo número continua a crescer cada vez mais, antes que seja tarde para eles e para vocês. O tempo urge! Observem o vosso tempo.”

A tal mãe eleita mostrava, como exemplo do grande amor de Deus pelos homens e por suas almas imortais, uma sua outra experiência, e escreveu: “Eu mesma tive um aborto espontâneo aos 6 meses de gestação. Por ter a médica me dito do risco de perder meu bebê e que ele não teria chances de nascer com vida, eu o batizei antes que morresse. Em minha barriga, no lugar onde estava sua cabecinha, eu passava água benta dizendo: “Tu, Deus bom, deixa passar a água do batismo através do meu ventre sobre este bebê.”
A confirmação desse batismo eu tive um ano mais tarde quando, após ter me submetido a duas difíceis cirurgias, ao acordar da anestesia, vi ao lado de minha cama um lindo bebê. Perguntei: ‘Quem é você, pequeno Anjo?’ Ouvi: ‘Eu sou o seu Werner. Você me abriu as portas do Céu com o Batismo. Eu rezei por você para que se recupere desta cirurgia. Para tua alegria e para a confirmação da verdade eu pude me apresentar a você. Até logo, querida mãe.’

 

 

BATISMO DOS ABORTADOS

“O olhar do Senhor vigia sobre quem o teme, sobre quem espera na sua graça, para livra- lo da morte e nutri-lo no tempo da fome.” (Salmo 32,18-19)

CREIO EM DEUS PAI …

Aspergir a água benta fazendo o sinal da cruz.


“A vós todos que nascestes mortos durante o dia ou durante a noite, e que ainda nascereis mortos… A vós que fostes mortos no corpo de vossa mãe durante o dia ou durante a noite, e que ainda sereis mortos… para que alcanceis através de JESUS CRISTO a Vida Eterna (dar um nome de batismo) … eu vos batizo em nome do PAI, do FILHO e do ESPÌRITO SANTO.

(Neste momento aspergir a água benta, fazendo o sinal da cruz, por três vezes).


“Chamei-te pelo próprio nome, tu és meu!” (Isaías 43,1)


“Cantai ao Senhor um cântico novo, pois ele fez maravilhas.” (Salmo 97,1)


ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Rezar: PAI NOSSOAVE MARIAGLÓRIA

 

Ladainha pelas almas do Purgatório

Ladainha pelas almas do Purgatório

RESPOSTA: TENDE PIEDADE DE NÓS

Senhor, Jesus Cristo, Senhor,

Jesus Cristo, ouvi-nos. Jesus Cristo, atendei-nos.

RESPOSTA: TENDE PIEDADE DAS ALMAS DO PURGATÓRIO

Pai dos Céu, que sois Deus,

Filho, Redentor do mundo, que sois Deus, Espírito Santo, que sois Deus,

Santíssima Trindade que sois um só Deus, RESPOSTA: ROGAI PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO

Santa Maria,

Santa Mãe de Deus, Santa Virgem das virgens, São Miguel,

Santos Anjos e Arcanjos,

Coro dos Espíritos bem-aventurados, São João Baptista,

São José,

Santos Patriarcas e Santos Profetas, São Pedro,

São Paulo, São João,

Santos Apóstolos e Santos Evangelistas, Santo Estêvão,

São Lourenço, Santos Mártires, São Gregório,

V Santo Ambrósio, Santo Agostinho, São Jerónimo,

Santos Pontífices e Santos Confessores, Santos Doutores,

Santos Sacerdotes e Santos Levitas, Santos Frades e Santos Eremitas, Santas  Virgens  e  Santas  Viúvas, Vós todos, Santos amigos de Deus,

Sede-lhes propício, perdoai-lhes, Senhor. Sede-nos  propício, ouvi-nos, Senhor.

RESPOSTA: LIVRAI-AS SENHOR

Dos seus sofrimentos, Da Vossa cólera,

Da severidade da Vossa justiça,

Do remorso da consciência,

Das tristes trevas que as cercam,

Dos prantos e gemidos,

Pela Vossa encarnação, Pelo Vosso nascimento, Pelo Vosso doce nome,

Pela Vossa profunda humildade,

Pela Vossa obediência,

Pelo Vosso infinito amor,

Pela Vossa agonia e pelos Vossos sofrimentos,

Pela Vossa Paixão e pela Vossa Santa cruz,

Pela Vossa Santa ressurreição,

Pela Vossa admirável Ascensão,

Pela vinda do Espírito Santo consolador,

No dia do julgamento,

RESPOSTA: NÓS VOS PEDIMOS, OUVI-NOS

Ainda que sejamos pecadores,

Vós que perdoastes aos pecadores e salvastes o Bom ladrão, Vós que nos salvais por misericórdia,

Vós que tendes as chaves da morte e do Inferno,

Dignai-Vos livrar das chamas os nossos parentes, amigos e benfeitores,

Dignai-Vos salvar todas as almas que gemem longe de Vós,

Dignai-Vos ter piedade daqueles que não tem intercessores neste mundo, Dignai-Vos admiti-las no número dos Vossos eleitos,

RESPOSTA: DAI-LHES O DESCANSO ETERNO

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, (3 vezes)

Oremos

Ó Deus, Criador e Redentor de todos os fiéis, concedei às almas dos Vossos servos e das Vossas servas a remissão de todos os pecados, a fim de que, pelas humildes orações da Vossa Igreja, elas obtenham o perdão que sempre desejaram. É o que nós Vos pedimos por elas, ó Jesus, que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amen.

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